Salmo 125:1
Aqueles que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não pode ser abalado, mas permanece para sempre.
Salmo 125:2
Como estão os montes ao redor de Jerusalém, assim o Senhor está ao redor do seu povo, desde agora e para sempre.
Salmo 125:3
Porque o cetro da impiedade não repousará sobre a sorte dos justos, para que os justos não estendam as suas mãos para cometer a iniqüidade.
Salmo 125:4
Faze o bem, ó Senhor, aos bons e aos que são retos de coração.
Salmo 125:5
Mas aos que se desviam para os seus caminhos tortuosos, levá-los-á o Senhor juntamente com os que praticam a maldade. Que haja paz sobre Israel.
A idolatria não é um fato primitivo. Portanto, o homem, deixando de lado suas forças nativas, afirma a existência monoteísta e una de Deus verdadeiro e puro.
Tudo isso é uma alusão ao problema do Absoluto. O homem pode conhecer Deus.
Todos os homens podem chegar ao conhecimento de Deus pelo modo espontâneo, natural. Há outro modo mais rigoroso de conhecer a Deus que é por meio das causas primeiras e profundas. Nós partimos dos efeitos para chegar a Deus. Por isso conhecemos mais o que Deus não é do que Deus é, pois, partimos de seus próprios efeitos. O objeto da metafísica é o ente. Isto é, partindo das causas para chegar a conhecer Deus que é o fim último de todos os entes.
Qual é a diferença entre o uso espontâneo e o uso científico da razão? Enquanto o uso espontâneo conhece, o uso científico conhece porquê. A tarefa da Filosofia não é apenas para diminuir o sentido comum e, simplesmente, mostrar os seus erros, mas para aperfeiçoá-lo, melhorá-lo. Estes fatos, certos do sentido comum, valem como ponto de partida para a Filosofia.
O homem foi criado para conhecer a Deus e amá-lo. Aqueles que pregam o aborto e não o matrimônio, o genocídio, a eutanásia, vivem num mundo de si próprios e de seus anseios, não tendo a pura consciência de que a vida é dom de Deus. “É melhor a gente amar a Deus do que conhecer a Deus”(Sto. Agostinho). Quando amo a Deus, eu o conheço a seu modo, como Ele é, infinito, imortal, bondoso, incorruptível, eterno. Quando eu simplesmente o conheço por meio superficial dos entes e não o amo acima de tudo, certamente, conhecerei a Deus a meu modo, à minha própria vontade de que seja Ele e não como Ele é.
Temos que diferenciar a Teologia natural da Teologia sobrenatural: A Teologia natural, Metafísica ou Teodicéia assume como objeto material Deus, o objeto formal também é Deus, só que pelo caminho da razão. Seu conhecimento é adquirido à luz da razão; A Teologia sobrenatural, por sua vez, tem como objeto material Deus e como objeto formal o Deus Revelado.
O que há de implícito no sentido comum: o homem da rua, uma notícia, uma crítica, a diferença entre ciência e senso comum, uma diferença entre um cachorro e um gato... A Filosofia torna explícito, preciso e significativo esse tipo de conhecimento. Portanto, a nossa razão pode provar por si mesma que Deus existe. Esta prova é “a posteriori”(dos efeitos para “as causas” ou a “causa”).
Daí surgem duas vertentes que granjeiam extremos distintos, o agnosticismo e o ateísmo. O primeiro nega a possibilidade de conhecer a Deus, isto é, se Ele existe. O segundo diz negar a existência de Deus.
É notório que o agnosticismo não é razoável, porque a gente pode provar que Deus existe pela razão. Vários textos bíblicos exploram esta assertiva ao afirmar que é possível chegar ao conhecimento de Deus pela razão no Cap. 2 do Livro da Sabedoria e nos Escritos de Paulo.
Um santo ou uma santa são homens que vivem ou viveram em plenitude, em estreita comunhão com Deus.
A fé é um ato de entendimento. Nós podemos entender por um ato intelectual os conhecimentos divinos ou o conhecimento de Deus. Isso me faz tratar melhor o mais razoável possível àquilo que me é obscuro para torná-lo claro, evidente e indubitável.
Deus não é uma resposta que ponha fim a todos os nossos porquês. Deus é sempre ilimitado para nossas perguntas, sempre teremos algo a descobrir sobre Deus. Deus é algo desconhecido e misterioso porque nunca podemos compreender este Ser infinito que tudo abarca. Deus é um Deus puro e simplesmente, e isso nós não conhecemos, não sabemos. O que conhecemos e entendemos de Deus é o mínimo ou o suficiente para fortalecer a nossa fé, e não, nunca, jamais, desacreditá-la.
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Palavras de amor,
Faça com que minhas palavras sejam
sempre amorosas.
Faça com que minhas palavras sejam
sempre amorosas.
Foi para isso que o Senhor me criou,
Espírito Santo, para derramar Seu óleo
de cura,
Faça com que minhas palavras sejam
sempre amorosas.
Lembremos sempre: O Espírito Santo nos concede um amor incomum por "pessoas difíceis".
Autor: Mike Murdock, conferencista evangélico internacional e empresário da M&M. Livro "Manual do Espírito Santo". Experimentem a leitura, eu recomendo.
O monge beneditino Gaunilo viveu no começo dos anos mil, na Abadia de Marmoutiers, na França. O lugar ainda é um típico recanto medieval, criado no século V, perto da cidade de Strassburgo. Isso é tudo que sabemos de Gaunilo. No entanto, ele é um personagem chave na história da filosofia e, de certo modo, uma figura pitoresca.
Ele é um personagem chave da história da filosofia por que elaborou uma resposta à “prova da existência de Deus” de Santo Anselmo, seu contemporâneo. A disputa sobre o problema é, ainda hoje, um tema de ocupação dos filósofos e lógicos. Sua característica pitoresca – ao menos para alguns – é fruto do título do texto que enviou a Anselmo: “Em nome do tolo” ou “Em nome do insensato”. Ainda que possamos compreender que o “tolo” ou o “insensato”, no caso, seja o nome que Anselmo denominou aquele que, por falta de sensatez – segundo ele – não crê em Deus, o termo mantém sua graça. Pois, afinal, se nada conhecemos de Gaunilo, conhecemos sua réplica – “Em nome do tolo”! Gaunilo ficou para a história exclusivamente pela defesa do “tolo”.
Mas, de fato, nada há de tolice na réplica de Gaunilo. Também não há insensatez, isto é, carência de lógica. Tanto isso é verdade que Anselmo publicou sua “prova” seguida da objeção de Gaunilo. Aliás, essa objeção serviu para que Anselmo viesse a explicar melhor sua “prova” e, então, deu origem a uma polêmica que ainda perdura em nossos dias.
Podemos colocar a conversa de Anselmo e Gaunilo em termos dinâmicos, quase como se tivesse ocorrido não por cartas e textos, mas ao vivo. É o que segue.[1]
Anselmo inicia sua argumentação a partir da noção cristã de Deus. Ele utiliza a seguinte expressão: “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”. Este “mais perfeito” pode ser pensado – é o que ele acredita – até pelo “tolo” ou “insensato”, caso este diga que compreende a expressão “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”. Bem, uma vez compreendido isso, então “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado” tem de existir, pois caso não existisse, teria uma carência e, então, não seria “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”.
A objeção de Gaunilo é simples: ele usa a definição de Anselmo, aplicando-a a uma ilha perdida. Trata-se de uma ilha em relação a que nenhuma outra ilha mais perfeita pode ser pensada. E ele diz que é evidente que, ao pensarmos essa ilha perfeita, disso não decorre necessariamente que ela tenha de existir. Não teríamos de admitir a existência da ilha só porque a pensamos em estado máximo de perfeição.
A resposta de Anselmo é rápida: uma ilha perfeita é um objeto empírico, e sua perfeição está restrita pela sua condição de ilha. Uma ilha perfeita, diríamos, pode ter predicados numerosos, mas o número deles é finito. Tudo que podemos atribuir a uma ilha, nós atribuímos. Mas, além disso, não podemos dar mais passos, para não descaracterizá-la como ilha. Todavia, Deus não é desse caráter. Não tem atributos limitados. Por isso ele cabe de modo único na fórmula “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”.
Poder-se-ia objetar, em favor de Gaunilo, que o exemplo da ilha foi infeliz, dado que empírico, e então o correto seria lançar mão de um elemento de imaginação, com o unicórnio. Todavia, nesse caso, a resposta de Anselmo ainda continuaria valendo. Ainda que somente imaginado, o unicórnio é um unicórnio e, para ser perfeito ao máximo, não poderia receber qualidades que não as circunscritas pelo que entendemos como unicórnio. Há um número finito de possibilidades de aperfeiçoar um unicórnio. Em contrapartida, este não é o caso “daquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”.
Mas a objeção de Gaunilo não é só esta. Ela se volta contra a idéia de que, se há quem não possui a noção de Deus, ou seja, o “tolo” ou o “insensato”, este pode muito bem se recusar, sem perder a razão, em aceitar que seja capaz de compreender o conteúdo da fórmula “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”. A fórmula, então, nada seria que um fio de palavras só aparentemente com algum significado válido.
De certo modo, o que Anselmo retruca pode ser colocado do seguinte modo: meu caro Gaunilo, não há razão para se desejar usar de argumento para provar a existência de Deus de modo a converter o não crédulo.
A conversão, sendo possível, continua como obra da fé, e assim deve ser no cristianismo. A “prova” da existência de Deus é uma forma de satisfazer a curiosidade filosófica, de maneira que possamos entender o que a fé coloca. De modo algum a “prova” – esta ou qualquer outra – é uma forma de justificar racionalmente a fé, pois, caso fosse assim, a fé não seria fé, mas seria uma capacidade baseada na razão. Haveria uma inversão da relação entre fé e razão, o que descaracterizaria a atividade de Anselmo, que se mantém como padre da Igreja.
Pelo que sabemos, Gaunilo se calou. Ou melhor, por falta de informação, a história da filosofia se fez calando Gaunilo. O seu “tolo” ou “insensato”, no entanto, não foi esquecido. Santo Tomás de Aquino voltou ao ponto. Ele insistiu no fato de que mesmo que a palavra “Deus” fosse em geral reconhecida com “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”, isso não forçaria alguém a pensar que Deus existe no mundo real, e não só no pensamento. Os que sustentariam a não existência de Deus simplesmente não aceitariam que há “aquilo em relação a que nada de mais perfeito pode ser pensado”.
Ora, mas nesse caso Aquino volta ao ponto já explicado por Anselmo. O argumento de Anselmo não é uma forma de provar a existência de Deus para aquele que, não tendo fé, teria de conseguir vir a acreditar em Deus por meio de provas racionais. O argumento de Anselmo, do ponto de vista puramente filosófico, é algo que visa caracterizar Deus e mostrar que sua existência está vinculada logicamente à sua definição. Nada o impede de fazer isso. Um homem religioso, de fé, não precisa ficar só com a fé se é alguém predisposto à curiosidade. Pode enriquecer seu pensamento, ao lado da fé, para questões filosóficas. A fórmula de Anselmo para tal, logo no início de sua argumentação é de que seu método é o da “fé perseguindo o entendimento”. A fé caminha na frente, antes de tudo. Os resultados do cultivo da mente, a partir da filosofia, vão sendo facilitados por ela. Uma maneira inteligente de ser religioso? Sim, talvez seja isso mesmo o que Anselmo queria para ele próprio.
(*) Parafraseando Fernando Henrique Cardoso, que na Presidência da República disse a frase (correta): “não é preciso ser burro para ser de esquerda”.
[1] Davies, B. Anselm and the ontological argument. In: Davies, B. e Leftow, B. The Cambridge Companion to Anselm. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
© Paulo Ghiraldelli Jr “O Filósofo da Cidade de São Paulo”. www.filosofia.pro.br e pgjr23@gmail.com
Nesse final de semana, meados de junho, pude vislumbrar duas extraordinárias ilustrações ou analogias que me reportam aos princípios vitais da minha existência cristã.
Um certo homem bastante preocupado e triste carregava água em dois vasos de barro, um cheio e outro trincado, para dentro do Palácio do Rei, quando de repente, o jardineiro, que estava na porta de entrada do Palácio, assim o interrogou:
- Você não está feliz servindo ao Rei?
- Claro que sim.
- Mas não aparenta.
- É que sempre um dos vasos nunca chega cheio, mas só pela metade, pois está trincado.
- Sabia que todos os dias lanço sementes no jardim junto à entrada do Palácio?!
- Não.
- Ora, todas as vezes que passa por aqui, um de seus vasos escorre água pelo jardim aguando a terra com as sementes. O resultado foi um jardim florido e belo devido à água do vazo trincado.
O homem ficou por um instante espantado e maravilhado com o que acabara de ouvir daquele jardineiro, quando percebeu o valor de um vaso trincado.
O vaso de barro trincado simboliza cada um de nós, seres humanos, pecadores, cristãos, evangélicos, católicos, enfim, todos que aqui nunca desistiram de seus projetos e ideais, pois sentem a necessidade de avançar sempre para se reconstruir como vasos de barro nas mãos de Deus. “Trincados” pelos desafios e intempéries que a vida os proporcionou.
A outra metáfora, - como diria o poeta chileno Pablo Neruda, “metáforas, metáforas, metáforas, ai de nós se não fossem elas” – diz respeito a um senhor idoso que orava todos os dias regularmente numa Escola cristã dos EUA passando pelos armários dos alunos, um a um, da mencionada Escola, com a Bíblia nas mãos. Essa história é fruto de um filme “Desafiando Gigantes” que assisti há poucos dias.
Houve um período de grandes dificuldades na vida do treinador de um time de futebol americano que o levou a buscar a Deus com muita intensidade conforme as circunstâncias exigiam dele. De fato, aquele jovem treinador não tinha muita escolha diante das adversidades pelas quais vinha passando, e logo procurou o Senhor Jesus começando a orar e a clamar a Deus por ajuda e conforto. Por providência divina, acontece que os dois se encontraram, o senhor idoso e o treinador, e estabeleceram uma calorosa conversa no corredor da Escola:
- O senhor realmente crê que Deus possa mudar minha vida?
- creio.
- O senhor crê que tudo é possível para Deus?
- creio.
- Por que, então, oro, oro e não vejo sinais na minha vida desse Deus?
- Olha, é preciso confiar. São como dois agricultores. Um pede chuva, clama, pede novamente chuva, pede chuva o tempo todo, mas não vai para o campo plantar e jogar a semente. O outro, além de pedir e orar, sai para plantar e a chuva vem e ele colhe porque aprendeu a confiar.
A diferença está na confiança. O primeiro ora a Deus, mas não sai para plantar, não confia. O segundo ora a Deus e sai para plantar quer chova ou não. Aqui está o ponto, é preciso confiar, ter fé. Abandonar-se as ações de Deus independentemente do que você pensa.
Portanto, honre a Deus que está com você, meu irmão, minha irmã. Confie N’Ele que, pois, Ele agirá.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
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O que está em jogo ou a questão em xeque é a conversão. Deixemo-nos seduzir, encantar por Cristo. Deus nos quer ver como homens, pessoas d’Ele. Santificador, pastor, mestre, profeta.
Repare bem, em Jesus, Deus se humaniza. Na linha da pessoa de Jesus, perguntamos pelo sujeito ontológico. Quem é Jesus? Por outro lado, no horizonte da natureza, interpelamos pelo modo de exprimir-se? Como age Jesus?
O conceito de Reino de Deus está ligado a uma categoria de Paternidade. Jesus é a mão que o Pai nos estende. Nós somos irmãos em Cristo.
Jesus sabia que terminaria mal e abraçou livremente a vontade do Pai. A fé no sentido de abandono, de entrega, de confiança na consciência humana, essa Jesus teve. Que consolo saber que o meu caminho, foi o caminho de meu Senhor.
O modelo de vida escolhido por Jesus é o de ser servo sofredor, prefigurado pelo servo de Javé, conforme Isaías. O Reino vem pela sua morte, pelo seu insucesso. É o Filho de Deus que vive esse drama de modo humano. Jesus está no auge da vida. Ele está no auge de suas capacidades humanas, pois, é plenamente homem e plenamente Deus. Absolutamente homem, absolutamente Deus.
O fracasso não tem outra analogia melhor do que a Cruz. A tragédia de Jesus termina nas mãos do Pai. E o pai se cala. Abbá!!! Jesus é todo abandono até o absurdo nas mãos do Pai. Para além do fracasso, para além da morte tu és o meu Deus. Se Deus é fiel, sempre destrói as nossas perspectivas para colocar as dele. “Deus quebra nossos castelos para nos mostrar as estrelas novamente”.
A reconciliação brota do Pai. Este, nunca deixou de nos procurar. Na cruz, a gente vê a paixão do Filho pelo mundo, mas também a gente vê a paixão do Pai pelo mundo. Com isso, podemos nos reportar à famosa afirmação do filósofo Nietzsche: “Até Deus tem o seu tormento, a sua paixão pelo homem”.
Na cruz, o Filho tem a sua paixão pelo mundo, por nós. Na cruz, o Pai tem compaixão pelo mundo e por nós.
O Pai que entrega o Filho no amor e o Filho que se entrega ao Pai no amor. Essa é a dinâmica da Trindade presente no relacionamento entre o Pai e o Filho.
Tirar o Máximo do mínimo e do máximo o mínimo. A morte me coloca a pergunta: quem eu fui? Quem foge de pensar na morte, foge de pensar na vida. Na morte, eu me defino. A morte é o resumo, é a síntese do que foi a minha existência. Jesus faz de sua morte um ato de amor, o maior de todos.
Aquilo que foi máxima manifestação de pecado foi também máxima manifestação de amor.
Na Sexta-feira, ele se entregou. No sábado, ele entrou na morte. No domingo, ele ressuscitou. É preciso lembrar que na quinta-feira só ritualmente, mas na sexta-seira historicamente.
Deus é nosso céu. Deus é nosso inferno quando existe a perda total de Deus. Jesus nos revela o que é o inferno porque Ele nos revela o tamanho de seu amor.
Se a gente não pode dizer não a Deus é porque a gente não pode dizer sim a Deus. Criou-me livre para eu me abrir a Ele. Nós temos a possibilidade tremenda de dizer não a Deus.
Deus perdoa, a vida não perdoa porque é a falta no processo de realização, mas Deus continua amando.
O inferno existe porque Deus é amor. “O cristão deve ter firme esperança de que o inferno está vazio”(Von Baltazar). O desejo de Deus é de que todos se salvem e conheçam a verdade. Para entrar no céu basta não bloquear a graça. Basta acolher a salvação. É preciso abertura!
Jackislandy Meira de M. Silva, professor e filósofo.
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